Os sinais outrora escritos podem aparecer muito cedo, ainda numa idade muito inicial. Os bebês por não possuírem até um dado momento a fala enquanto dispositivo comunicativo e assim impossibilitados de dizerem o que está acontecendo com eles, apresentam o corpo enquanto mensageiro de seus desconfortos orgânicos, mas também psíquicos. Em que sentido?
Febres sem causa médica, distúrbios de sono e vigília, alterações alimentares, agitações motoras em excesso ou a ausência destas são alguns exemplos de sinais que o bebê pode apresentar como modo de “dizer” que algo não vai bem. Sinais estes nomeados como psicossomáticos.
Outros sinais como a ausência do olhar do bebê, a ausência de resposta de algum modo às convocações da mãe já dizem de sintomas psíquicos que podem ser riscos a uma constituição saudável.
Sinais estes que podem ser observados muito precocemente e tratados por um especialista que cuidará das peculiaridades do desenvolvimento do bebê junto à mãe.
É importante dizer que não são todos os psicólogos que atendem bebês. Existem os especializados que saberão identificar possíveis riscos e acompanhar oferecendo um acolhimento à relação mãe-bebê através de um tratamento.
CRP 08/12352
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