A Psicologia pretende tratar de sinais que aparecem no corpo, nos pensamentos, nos comportamentos e a partir disso faz-se necessário estar alerta de quais são tais indícios que necessitam de preocupação e destaque.
Alguns sinais podem surgir no indivíduo por meio de dores, alergias, tiques, manias, perda de sono, de apetite, ansiedade, irritabilidade, e desconfortos outros.
As manifestações no corpo mostram-se muitas vezes sem causa orgânica, após exame médico adequado para que se possa excluir o que necessite de tratamento medicamentoso, o que fazer com algo que incomoda e não aparece em exames, não tem “remédio”?
Podemos entender então que o corpo e a mente sempre partem para uma tentativa de solução, de alívio de tensão e uma das formas disso ocorrer e por meio do aparecimento de tais sinais que dizem de algo não estar bem.
Para a psicanálise, sinais de alerta são ditos como sintomas, definidos pela noção de: “solução encontrada pelo sujeito ao conflito entre os elementos, cuja satisfação é censurada e a defesa, que visa manter a integridade do indivíduo diante do perigo do desejo proibido.” (Laplanche e Pontalis, 2004)
É nesse ponto que a análise pessoal deve ser buscada pensando na possibilidade de entrar em contato com a dor e o desconforto, a partir disso resgatar recursos para compreendê-los, nomeá-los e então lidar ativamente com tais questões.
Renata Baggio
CRP: 08/11693
Parabéns pelo trabalho Re!! Muito suesso a todas vocês!!
ResponderExcluirEm crianças esses "sinais de alerta, podem ser percebidos a partir de quantos anos? Como os pais podem identificar os sintomas de uma criança hiperativa? quais seriam? Esses "sinais" podem ser chamados de sintomas?
ResponderExcluirobrigada
Parabéns pela iniciativa! Gostei muito do blog, vou acompanhar! Sucesso a todas!
ResponderExcluirAgradeço aos comentários!
ResponderExcluirRealmente importante a questão sobre sinais de alerta em crianças e tal ponto sugere cuidados especiais.
Em breve serão abordados no blog artigos sobre hiperatividade e sianis de risco precoce.
É imprescindível pensar que cada criança apresenta suas características e a busca de um profissional especializado é a melhor conduta para se pensar a necessidade de um tratamento.
Rê,
ResponderExcluirparabéns pelo blog e pelo post. Sabe que vai ajudar muito na minha profissão... sempre vou dar uma passada aqui e vou colocar nos meus favoritos....
bjs